
Mas não me toca mais.
AGORA, só espero
que a música nunca me abandone. Que as imagens fervilhem cores, nunca vistas, e guardem cheiros. Que dancem com ela. Que levitem sentimentos à flor da pele, sem nunca os questionar ou deixar cair. Que gestos e silêncios consigam falar alto. Que os dias pareçam pequenos e as noites frágeis. Que as mãos tenham carícias e força para lutar. Que ecoem sorrisos e se recordem algumas lágrimas.
Que se aprenda sempre e ensine algo.
Que acabe de repente, sem estar à espera.
Quando tiver de ser.
Quando o destino chamar.
AGORA, só espero
que a música nunca me abandone. Que as imagens fervilhem cores, nunca vistas, e guardem cheiros. Que dancem com ela. Que levitem sentimentos à flor da pele, sem nunca os questionar ou deixar cair. Que gestos e silêncios consigam falar alto. Que os dias pareçam pequenos e as noites frágeis. Que as mãos tenham carícias e força para lutar. Que ecoem sorrisos e se recordem algumas lágrimas.
Que se aprenda sempre e ensine algo.
Que acabe de repente, sem estar à espera.
Quando tiver de ser.
Quando o destino chamar.
Sem comentários:
Enviar um comentário