E  atenção às palavras. Essas andam de mão dada com a farsa e caem nesse  abismo que nos tira o fôlego que é a ambiguidade, os males-entendidos.  Esta é importante: cuidado com as palavras. Há as que são muito pesadas, deixa-as para quem as conseguir carregar.
Sempre.
Quero-te.
Nunca.
Amor.
E não te esqueças da relatividade das certezas. Hoje estou convicta disto, talvez amanhã já não esteja assim tanto.
Aprendi a entregar-me aos labirintos nos quais me aventuro. Despida do  mapa que indica rotas de fuga, caminho lentamente até chegar no "onde",  sem pressa, e a encarar o "quando" sem medo. 

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