Nunca soube escrever para ti.
Não consigo. Não o sei.
Abriu-se um clarão no quarto, mas tento escondê-lo atrás das costas enquanto os meus braços delineiam o este e o oeste - não o quero, não o posso olhar de frente como já o fiz.
Isto sou eu a tentar não ceder, bem sabes.
Mas ainda assim, prefiro responder com um silêncio diagonal às perguntas daquelas paisagens maduras, e a tantos porquês que te ficam apenas na garganta.
Preferi dizer-te adeus de uma ou de outra forma - é a forma mais sensata do meu sorriso te ser franco, sem opacidades, compreendes isso?
Não consigo. Não o sei.
Abriu-se um clarão no quarto, mas tento escondê-lo atrás das costas enquanto os meus braços delineiam o este e o oeste - não o quero, não o posso olhar de frente como já o fiz.
Isto sou eu a tentar não ceder, bem sabes.
Mas ainda assim, prefiro responder com um silêncio diagonal às perguntas daquelas paisagens maduras, e a tantos porquês que te ficam apenas na garganta.
Preferi dizer-te adeus de uma ou de outra forma - é a forma mais sensata do meu sorriso te ser franco, sem opacidades, compreendes isso?
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