“Foi numa dessas ocasiões. Beijavam-se tão felizes, tão um do outro, que essa felicidade molestou uma senhora.
A senhora, indignada, quase a fuzilá-los com balas do ódio, gritou:
- Não podiam fazer isso em casa?!
A rapariga deixou o beijo a meio. O rapaz experimentou uma estranha sensação de pasmo. Olharam-se. E foi então que a rapariga respondeu, indicando tudo em redor:
- Esta é a nossa casa!
A senhora, indignada, quase a fuzilá-los com balas do ódio, gritou:
- Não podiam fazer isso em casa?!
A rapariga deixou o beijo a meio. O rapaz experimentou uma estranha sensação de pasmo. Olharam-se. E foi então que a rapariga respondeu, indicando tudo em redor:
- Esta é a nossa casa!
Nesse instante trémulo, o mundo feliz, começou a aplaudir.”
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