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Os olhares falam as palavras que a boca não pronuncia, talvez esse seja afinal o nosso sentido mais apurado.

terça-feira, 25 de maio de 2010

confessions.

Em criança nunca quis ser médica, advogada, veterinária ou até mesmo astronauta. Sempre sonhei com palcos, arte, aplausos e dramas. Sonhava em provocar sorrisos ou lágrimas. Queria música, teatro, escrita. Queria pessoas. Queria-me expressar. Desejava correr o mundo inteiro.

A criança que fui continua em mim, o que sou, sou com todos os sonhos.

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