Aquelas de segundo sim, segundo não.
Não gosto de moldes de afinidades, não quero que tenham uma forma precisa. Cada um tem de ser cada vez mais peculiar que outro, sempre.
E no meio do mundo, depreendo que sou um suspiro de alguém que se esqueceu dos domingos de manhã.
Na verdade não.
Nunca sou de ninguém.
Às vezes nem de mim mesma.
Aprendi que é preciso darmo-nos essa liberdade.
Não gosto de moldes de afinidades, não quero que tenham uma forma precisa. Cada um tem de ser cada vez mais peculiar que outro, sempre.
E no meio do mundo, depreendo que sou um suspiro de alguém que se esqueceu dos domingos de manhã.
Na verdade não.
Nunca sou de ninguém.
Às vezes nem de mim mesma.
Aprendi que é preciso darmo-nos essa liberdade.
Sem comentários:
Enviar um comentário