As asas bateram no tecto.
Já não há espaço.
Já não há um céu infinito a alcançar.
Não sei o que fazer com elas - Se as devo cortar para caber cá dentro, ou deixá-las crescer ainda mais.
Sei que as fizeste brotar, e isso, eu agradeço-te do fundo do coração.
Já não há espaço.
Já não há um céu infinito a alcançar.
Não sei o que fazer com elas - Se as devo cortar para caber cá dentro, ou deixá-las crescer ainda mais.
Sei que as fizeste brotar, e isso, eu agradeço-te do fundo do coração.
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ResponderEliminarAgora, as paredes apertam, o tecto parece mais próximo, o peito a ficar esmagado sob a pressão... Mas não cortes as tuas asas, pois elas são um bem precioso, por mais que te pareçam inuteis e incomodativas... Deixa.as crescer, ou então guarda.as num sitio seguro, onde possas voltar a ir busca'.las quando chegar o dia, o dia em que poderas voltar a usa'.las, não quero que tu te arrependas de as ter cortado, deitado fora, e de naquele momento de liberdade, de alivio, não as teres para poder voar para alem da barreira do ceu, pois o infinito tem o seu limite para la' do ceu, para la' dos possivel e do impossivel, e quando esse dia chegar, quero então poder olhar para esse ponto que se afasta no horizonte, talvez que se afasta para sempre, sem nunca mais voltar, mas que segue em direcção ao seu destino, o destino que lhe pertence e que sempre mereceu...
ResponderEliminarAgradece.te a ti mesma, pois somos nós os responsaveis pelas nossas proprias acçoes, e tudo o que fizer.mos, so' nos moldara' o nosso ser, o que significa que devemos procurar molda'.lo da melhor forma, como tens feito ate' aqui...