Não tenho como agradecer toda a preocupação, toda a dedicação, o incansável apoio e os braços abertos que sempre para mim tiveram.
No meio de todas as minhas ausências, as quais nunca me cobraram mesmo que esperneassem, no meio de todos os nãos que vos tive que dar e que os aceitaram consecutiva e consecutivamente, nunca saíram do lugar onde sabia poder encontrar-vos.
À Diana e ao Pedro por saírem a qualquer hora da madrugada para não me deixarem sozinha;
Ao Diogo, pelas horas ininterruptas em que largou tudo e me ouviu, sem nunca me mandar calar;
À Juliana, pela paciência interminável para toda a frustração;
À Ana, por apostar no meu sonho como se fosse o seu e por nunca se esquecer de me acordar;
Ao Gonçalo e ao Miguel por tentarem responder-me a perguntas que não têm resposta, vez atrás de vez;
Ao Fábio, pela perseverança que sempre me tentou incutir;
Ao João, por não discutir qualquer que fosse a minha escolha;
Ao Pedro, pela lucidez que tentou que mantivesse;
Ao Guilherme, por me ouvir o choro sem dizer "calma";
À Rita e ao Pedro por me escutarem trémula e de sílabas trocadas;
À Inês, pela coragem que não deixou que me faltasse;
À Margarida, por manter a serenidade por mim;
A todos os outros que aqui não constam, mas que têm igual importância,
À Diana e ao Pedro por saírem a qualquer hora da madrugada para não me deixarem sozinha;
Ao Diogo, pelas horas ininterruptas em que largou tudo e me ouviu, sem nunca me mandar calar;
À Juliana, pela paciência interminável para toda a frustração;
À Ana, por apostar no meu sonho como se fosse o seu e por nunca se esquecer de me acordar;
Ao Gonçalo e ao Miguel por tentarem responder-me a perguntas que não têm resposta, vez atrás de vez;
Ao Fábio, pela perseverança que sempre me tentou incutir;
Ao João, por não discutir qualquer que fosse a minha escolha;
Ao Pedro, pela lucidez que tentou que mantivesse;
Ao Guilherme, por me ouvir o choro sem dizer "calma";
À Rita e ao Pedro por me escutarem trémula e de sílabas trocadas;
À Inês, pela coragem que não deixou que me faltasse;
À Margarida, por manter a serenidade por mim;
A todos os outros que aqui não constam, mas que têm igual importância,
Um desmedido obrigada.
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