Fracos, não são só aqueles que não correm à frente do que ambicionam, nem tão pouco aqueles que desistem pela mais pequena finta de percurso.
Não são só aqueles que refugiam o corpo nos ilícitos alucinogénios ou nas drogas fatais.
São também os que não resistem a manipulações, ao estratégico "encostar de parede" e que, por isso, entregam a vontade própria a não-sabem-quem.
Fracos são aqueles que falam de boca fechada, porque lhes tomam as palavras.
Alguns, tornam-se logo em não-sei-o-quê, quando acreditam nos ludíbrios que lhes vendem e, se lhes é oferecida a verdade, perdem particulares sentidos: não ficam surdos, mas não querem ouvir; e não deixam de ver, apenas não abrem os olhos.
Ainda não percebi quem é mais digno de pena; se aquele que ajuda alguém a perder-se ou aquele que se deixa perder.
São também os que não resistem a manipulações, ao estratégico "encostar de parede" e que, por isso, entregam a vontade própria a não-sabem-quem.
Fracos são aqueles que falam de boca fechada, porque lhes tomam as palavras.
Alguns, tornam-se logo em não-sei-o-quê, quando acreditam nos ludíbrios que lhes vendem e, se lhes é oferecida a verdade, perdem particulares sentidos: não ficam surdos, mas não querem ouvir; e não deixam de ver, apenas não abrem os olhos.
Ainda não percebi quem é mais digno de pena; se aquele que ajuda alguém a perder-se ou aquele que se deixa perder.
Talvez sejam os três dignos de pena: o que nunca se encontrou nem se encontrará e ajuda alguém a perder-se, o que se deixa perder por acreditar na miragem e o que, já perdido há muito e de máscara para não se ver ao espelho, comenta julgando-se superior...
ResponderEliminarBom domingo.
Álvaro Reis Caeiro