Há vezes em que gosto ainda mais de barulho, de desordem, de confusão. É essa agitação plena que me faz sentir em casa, quando na verdade estou com os outros.
Mas, também simpatizo com os silêncios - aquela calma que se instala quando reflectimos ou nos embevecem.
Gosto que tentem colar-me as costas na parede, é assim que se treina a astúcia de saídas fugidas. Depois é fácil; basta fazermos o mesmo que nos fizeram, e esperar que respondam com a mesma sagacidade.
É bom estar de igual para igual.
São esses jogos que nos entusiasmam a vida - esses movimentos hábeis e um tanto bruscos que os outros têm connosco; nunca fazendo deles um elástico de borracha, que se vai puxando, puxando, até que alguém o solta e acaba por magoar quem o continuou a segurar.
Gosto que tentem colar-me as costas na parede, é assim que se treina a astúcia de saídas fugidas. Depois é fácil; basta fazermos o mesmo que nos fizeram, e esperar que respondam com a mesma sagacidade.
É bom estar de igual para igual.
São esses jogos que nos entusiasmam a vida - esses movimentos hábeis e um tanto bruscos que os outros têm connosco; nunca fazendo deles um elástico de borracha, que se vai puxando, puxando, até que alguém o solta e acaba por magoar quem o continuou a segurar.
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