“Faço aqui a distinção entre indefinido e infinito. E nada há que eu denomine propriamente infinito senão aquilo em que em todas as partes não encontro limites. Mas as coisas em que somente sob alguma consideração não vejo fim, como a extensão dos espaços imaginários, a multidão dos números, o êxtase de sentimentos [...], chamo-as indefinidas e não infinitas, porque em todas as partes elas não são sem fim nem sem limites.”
Descartes
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