Os olhares falam as palavras que a boca não pronuncia, talvez esse seja afinal o nosso sentido mais apurado.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Mais forte que o rio, mais fundo que o mar.
Encarno a razão, aquela beleza tão perigosa, que funciona como uma bomba-relógio, que explode no tempo de qualquer suspiro. Não mais sou, que o ar de quem pertence a si própria, quem confia, e não dá confiança, uma saudade imperiosa, oculta, uma questão de vida ou morte.
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