Nem tudo precisa de ser revelado. Nunca te esqueças que o encanto do teu mistério, é o segredo.
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domingo, 31 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Voltei e...
Escrevo-te a ti, que andas por aí à minha procura, numa solidão povoada, vazia e acomodada à espera que a vida te ponha no caminho uma mulher como eu. Não sei como te chamas, nem por que inicial começa o teu nome, mas sei que existes, que me esperas e desejas e que um dia farás parte da minha vida.
Margarida Rebelo Pinto
Fecho-vos os olhos, para vos ver o coração.
with a smiles.
E se arrisca mais forte ainda porque gosta de sorrir também,
digo eu, que não gosto (nem um pouco) do verbo prender.
Prender o riso. Prender o choro.
Prender o grito. Prender o verbo.
Faz a gente deixar de ser, a gente.
Prefiro dar. Entregar. Partilhar. Entrelaçar."
digo eu, que não gosto (nem um pouco) do verbo prender.
Prender o riso. Prender o choro.
Prender o grito. Prender o verbo.
Faz a gente deixar de ser, a gente.
Prefiro dar. Entregar. Partilhar. Entrelaçar."
Vanessa Leonardi
domingo, 17 de outubro de 2010
Não é fazer o que gostas, mas sim aprender a gostar do que fazes.
tua própria pele e tiras partido disso. Fixas o olhar em estranhos que
te atraem, passeias o teu corpo nas avenidas e ruelas sem te importares
com que os outros dizem sobre ti, pois afinal eles nem sabes quem tu és
na totalidade. Só me pergunto: Porque é que todos os dias não nos
predispomos a amar-nos assim? "
domingo, 3 de outubro de 2010
Será sempre assim.
A moment like this.
Há um momento. Há sempre um momento em que a decisão é tão tua como o ar que te enche o peito. Conscientemente escolhes saltar, sentir o sabor salgado da vida renovada e a frescura de um abraço que nada traz de vazio. Há um momento em que te pontapeiam o centro da alma e tudo se vai. Esvazias, como um balão desamparado no céu escuro esquecido das luzes da feira. E não há oxigénio que te valha, não há molécula que te preencha. Esvazias-te de ti e de tudo e começas de novo. Ou recomeças, depende de onde tenhas encostado a caneta à berma do diário. De régua e esquadro desenhas aquilo que sabes de cor, onde as regras foram esquecidas e nada é certo. Piscas os olhos às luzes fortes e, mais uma vez, entregas-te ao prazer e ao que te faz feliz. Há um momento. Há sempre um momento em que és dona da tua pele e sabes que nunca ninguém seria tão bonito como tu dentro dela.
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